Já discutimos, algumas vezes na Área Premium, o racional de ação por trás da eficácia dos inibidores da PARP (iPARP). Já há evidências sólidas e aprovações em cânceres de próstata, pâncreas, mama e ovário. Os iPARP foram introduzidos em câncer de ovário para resgate no cenário da doença recorrente e para aquelas já extensamente tratadas (≥3 linhas) com mutações deletérias em BRCA. A partir de 2018, porém, eles foram trazidos para...
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