Desde o trabalho pivotal de Slamon na N Engl J Med, em 2001, que o anticorpo monoclonal trastuzumabe (T) foi incorporado para o tratamento das pacientes com câncer de mama HER2+. Desde então, ele vem sendo usado, além do cenário metastático, na adjuvância, na neoadjuvância e, mais recentemente, em associação a outro inibidor de HER2 chamado pertuzumabe (P). Muitos estudos mostraram a superioridade do combo em relação ao bloqueio com T isoladamente em múltiplos contextos e estudos (estudos Aphinity, CLEOPATRA, NeoSphere).
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