Como vimos no artigo discutido anteriormente, é crítico o papel da alimentação e do jejum na modulação da inflamação. Lumeng e Satiel, em 2011, já tinham mostrado que a ingestão de grandes quantidades de alimentos gerava um estado pró-inflamatório crônico e de baixo grau, altamente deletério a médio- e longo-prazos. Nesta linha, Manzel et al viram que a ocidentalização da dieta estava sendo responsável por...
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