Osimertinibe tem se mostrado, surpreendentemente, ativo em adenocarcinoma de pulmão com mutações ativadoras em EGFR. Seu papel na doença avançada (1L/FLAURA e +2L/AURA3) e na adjuvância na doença precoce (estadios I-IIIA/ADAURA) já estão consolidados. Agora, a próxima fronteira será estudá-lo na neoadjuvância. O neoADAURA se prestará a isso. Até dezembro, ele estará ativo no Brasil...
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