A utilização crescente de NGS em pacientes com CPNP usando drogas-alvo e de imunoterapia tem feito emergir uma melhor caracterização dos mais e dos menos respondedores. Estes biomarcadores tem ajudado também no entendimento dos mecanismos adquiridos de resistência a estes tratamentos. Neste sentido, um estudo muito interessante (e necessário) foi desenvolvido por Dra. Noura Choudhury e colaboradores do MSKCC em Nova Iorque e publicado em dez/22 na J Thorac Oncol. Nele, os autores estudaram 327 pacientes com CPNPC com mutação de EGFR e expostos a osimertinibe na 1L da...
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