Uma alteração genômica que ganhou muito destaque ao longo de 2020 foi HER2. Trata-se de um receptor de superfície celular pertencente à família c-Erb à qual também pertence o EGFR. É bem documentada a sua presença e a efetividade das drogas anti-HER2 em câncer de mama, desde o trabalho pivotal de Slamon na N Engl J Med em 2001. Nos últimos anos, vimos a aprovação destas drogas também para outras neoplasias e de novas drogas para mama. Uma delas foi o trastuzumabe deruxtecan. Vamos nos aprofundar sobre os dados que embasaram a aprovação desta droga em mama. Outros posts na área PREMIUM versam sobre a sua evidência em outras neoplasias.
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