A transformação que ocorreu no tratamento dos CPNPC na última década se deve, em parte, a um outro driver: ROS1. Já descoberto desde os anos 80, foi apenas em 2003 que sua estrutura genômica foi, completamente, caracterizada. Não tardou para se perceber que ele poderia estar implicado na gênese de 1-2% dos CPNPC 1,2, mais notadamente, adenocarcinomas, em mulheres (2/3) 3, indivíduos jovens e não fumantes 4-6. Uma análise bastante compreensiva sobre o assunto foi feita por Jordan et al na...
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