Certamente, um dos dínamos do sucesso da oncologia nos últimos foi a descoberta que neoplasias sólidas poderiam ser tratadas com drogas-alvo dirigidas para alterações genômicas eventualmente presentes. Os primórdios desta estratégia remontam a duas descobertas quase concomitantes, uma do fim dos anos 90 e outra do início dos anos 2000: a descobriu de imatinibe para pacientes com LMC com cromossomo Philadelphia/GIST e a publicação de Dr. Denis Slamon na N ENgl J Med em 2002 mostrando o papel de trastuzumabe em câncer de mama metastático HER2+.
Desde então, uma torrente de descobertas se desenvolveu e segue ininterrupta, só aumentando a cada ano. É possível ver, cada uma delas, no balanço anual que ONCOPEDIA faz, regularmente, a cada início de ano. Destacam-se, como de costume,...
