Este incluiu uma terapia sandwiche de 4 ciclos de QT + pembrolizumabe –> cirurgia –> pembrolizumabe x 13 ciclos adjuvante. 74% realizaram toda a terapia neoadjuvante e 40% chegaram ao final do tratamento. O estudo alcançou o seu endpoint primário de sobrevida livre de doença (SLD): NR x 17 meses (HR 0.58). A taxa de resposta patológica completa e major foram, respectivamente, 18 x 4% e 30 x 10%.
Já o AEGEAN teve desenho semelhante, com parte da terapia dada antes e com complementação de tratamento após a cirurgia. Nele, foram dados 4 ciclos neoadjuvante de QT + durvalumabe seguido do imunoterápico por 1 ano de forma adjuvante. Uma das grandes diferença para o anterior é que aqui não era permitida a inclusão de pacientes com mutação de EGFR e fusão de ALK, ao passo que o KN-671 permitia EGFR. Os resultados foram semelhantes, com ganho de SLD: HR 0.68.
